Que tal não morrer?
Tanto já se falou; razão para quase todos, mas não todos, porém. Aos desamparados que não têm como permanecer em casa confortavelmente, ou nem casa e mínimas condições sanitárias têm; àqueles que têm que garimpar diariamente pelo pão para sobrevivência; para aqueles outros que desempenham trabalhos essenciais à sociedade; enfim, para tantos que, obrigatoriamente, não podem se isolar: jeito não dá jeito está dado. Resta a esse exército de bravos se cuidar e torcer para que não sejam vítimas desse inimigo invisível que, desgraçadamente, ceifou a vida de muitos e continua com ação voraz sobre a vida no mundo todo. Como uma caricatura horrenda da morte o vírus trás consigo…