• Cordel,  Literatura

    BELO HORIZONTE

    Tanto de trem que tem lá… e aquele que o povo chama de Lagoinha, para o resto do mundo é copo americano, mas, para eles é Lagoinha! Fazer o quê? Já a Logoinha que, um dia foi repleta de água, é um bairro que, outrora, foi berço dos ítalos-imigrantes e nascedouro da minha história.Passear na rua para o flerte ou para mero deleite era footing… mas, a calçada da, então principal rua de BH, Além Paraíba, até hoje se chama passeio! O Prado, que não é verdejante, era região de baixo meretrício, muito antes do 49 da Rua Ametista, porém, foi em nome do Santo Cura D’Ares que a Basílica…

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    PALAVRAS AO VENTO

    Varais, não mais, os há. Poemas ao vento, tampouco. Cadente, talvez, a metria. Ententes silógicas, vazio de um oco. Movimento do ar, leve e sereno! Candeiam, vibrantes, as mentes. Não fossem os verdes venenos! Estilhaçam os sonhos dormentes. Se, no entanto, agitados os ventos, Desfraldados, incautos, os cordéis Vibram as veias dos inventos Eis que palavras são muito mais que papéis! Post Views: 586