• Cordel,  Literatura

    PALAVRAS AO VENTO

    Varais, não mais, os há. Poemas ao vento, tampouco. Cadente, talvez, a metria. Ententes silógicas, vazio de um oco. Movimento do ar, leve e sereno! Candeiam, vibrantes, as mentes. Não fossem os verdes venenos! Estilhaçam os sonhos dormentes. Se, no entanto, agitados os ventos, Desfraldados, incautos, os cordéis Vibram as veias dos inventos Eis que palavras são muito mais que papéis! Post Views: 587