Crônica,  Literatura

ESCOBAR, VITTAR OU NERUDA…

O Pablo!

O Escobar, Vittar ou Neruda… somos!

Guerreiros, emocionais, irreverentes e astutos! 

Pouco decifráveis, mas livres… de tudo e de todos! 

Viveram e vivem para a arte de viver ensimesmados e para viver artisticamente para sua emocionada plateia! 

Não os creio como quem pensa só em si, ao contrário: são o que são e nos exemplam em como devemos ser: plenos em busca do bem viver! Do nosso bem viver! 

Lamento, somente, que o píccolo cérebro do primeiro não pudesse se assemelhar ao humano dos outros! 

O Escobar, píccolo, teria muito que se inspirar no Vittar, humano, mas, ambos, certamente não olvidariam do Neruda, aliás, todos são Pablos… e por sê-los, aguçam e refreiam nosso sentimento fraterno e mais carinhoso dos seres que, de uma maneira ou de outra, tendiam só ao bem, não fossem o mundo e as mentes de rigor implacáveis da Boaventura!

Ora… os Pablos só querem o bem, e nosso mundo, não sei… mas, bem que forjados só no bem, tê-los-iam acolhidos! 

Ainda bem que, felino de nascença, mas humano de crença, tenho meu Pablo, pena que os outros não o tenham, mas, cá entre nós: somos, todos, um pouco Escobar, Vittar, Neruda ou, simplesmente, um Pablo!

Apaixonado pelas palavras, pela advocacia e pela vida regada a um vinho!

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